Era Uma Vez Uma Bruxa

Era Uma Vez Uma Bruxa... conta a história da Bruxa Isadora que fez um castelo sumir por causa do barulho que eles faziam. De Bruxa ela só tem o nome, porque ela gosta mesmo é de fazer experiências científicas.
Sobram o Bobo da Corte e a Fada Ângela. Os dois vão pedir ao Mago da Floresta Azul para ajudarem a vencer a Bruxa e seu engraçado sobrinho, o Bruxinho.

Essa comédia infantil foi a peça mais apresentada das Cias de teatro Dom Quixote e dos Bonecos. Esteve em temporada nos teatros de São Paulo em 1992 e 1993, inaugurando o horário infantil do Teatro Senac Santana.
Foi apresentada nos Estados de SP e MG em teatros, Casas de Cultura, SESCs e escolas.

A peça trabalha os temas medo e tolerância, e já foi representada por diversos grupos teatrais brasileiros. O texto foi publicado na Revista de Teatro da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais.

Foi a primeira peça do casal Emílio Carlos e Miléni Lúcia encenada com fantoches.
Uma curiosidade: a boneca Bruxa Isadora foi o primeiro fantoche feito por Miléni Lùcia, que nunca havia feito um curso de fantoches.

Dentro do cenário somente Emílio Carlos e Miléni Lúcia manipulavam os 6 fantoches, faziam as vozes ao vivo, e ainda operavam som-iluminação-efeitos especiais e mudança de cenários.

O cenário da primeira montagem reproduzia o cenário de teatro clássico, com uma caixa preta e o cenário ao fundo. A estrutura do cenário é de ferro parafusado, totalmente desmontável e tem 3 metros de frente, 2,5 metros de altura e 1,5 de profundidade. A estrutura foi projetada por Emílio Carlos.





Para a segunda montagem o cenário foi feito na técnica 3D, onde tudo que se vê é cenário. Aqui a estrutura do cenário já é de canos de PVC.












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